Não sei se porque já estava em um espaço de infinito pouquísmo pessoal. Ou se porque o thubadubada de Mallu Magalhães me remeteu ao arremedo de contribuinte ao mundo que tenho sido.
Nos últimos anos a palavra que indica sucesso é inovação. Ninguém mais quer saber de alguém que dê a vida inteira lealmente a sua empresa ou coisa do tipo. Tudo que soa imóvel é rejeitado. E quem ainda vive sob a idéia que em time que está vencendo não se mexe, já é perdedor.
O que se pode criar pra fazer diferença, o que se pode arriscar pra não tentar ser diferente. Apenas ser parte de um mundo que se modifica.
Pensar no passado é atraso, no presente é mediocridade.
Ser inovador talvez não se trata de descobrir o futuro, trata-se apenas de indica-lo, antes que qualquer outro o faça, "you can thubadubada..."